Com a diminuição de casos do coronavírus e o recuo da pandemia, a retomada do consumo passa pela aquisição de imóveis para melhorar a vida pessoal e profissional, priorizando o convívio mais íntimo no ambiente familiar, além da continuidade do home office

Desde o início de 2021, havia a expectativa de que até o final do ano, 15 milhões de famílias tivessem a intenção de comprar um imóvel no país. Esse número, porém, foi ultrapassado antes do previsto, já entre julho e agosto, chegou-se a 15,489 milhões.

No entanto, de todos esses compradores que querem adquirir imóvel em até 24 meses, 59% deles têm a intenção de compra em até 12 meses, ou seja, para cada dez compradores dos próximos dois anos, seis devem tomar a decisão em até 12 meses. Por esse motivo, cria a sensação de escassez no mercado.

De acordo com dados do Datastore, no primeiro semestre de 2021, pesquisas de potencial de mercado para R$ 52 bilhões em novas ideias imobiliárias, constataram que, devido as enormes filas para aprovação de projetos e com os serviços dos órgãos ainda operando de forma lenta, em virtude dos reflexos da pandemia, não há lançamentos suficientes para suprir a demanda.

Com isso, o que fica disponível é vendido rapidamente, já que as pessoas estão investindo mais no seu conforto familiar, mesmo com a inflação e os juros mais altos, a procura continua muito forte frente à oferta.

Esse é o maior patamar de interesse em compra de imóveis da história recente, o que não só consolida 2021 como um dos mais importantes para o mercado imobiliário brasileiro neste século, como já projeta 2022 como um período que pode surpreender a muitos no setor imobiliário.

Houve um recuo de 60% para 59% na intenção de compra imediata, com a tomada de decisão em até 12 meses, devido ao reflexo do quadro inflacionário que vem tirando o poder de compra dos consumidores das rendas mais baixas.

Porém, esse cenário ainda não prejudica a velocidade de vendas dos imóveis, pois a Caixa Econômica Federal adequou as taxas de juros para algumas linhas de crédito imobiliário, possibilitando a continuidade de novos negócios para esse público que está com um dos níveis mais baixos de inadimplência da história.

Intenção de compra pelas regiões do país

Os dados mais recentes do Datastore também apontam que todas as regiões do país apresentam forte crescimento da intenção de compra por imóveis nos próximos 24 meses. O que já é notado no mercado é que com a diminuição de casos do coronavírus e o recuo da pandemia, a retomada do consumo passa pela aquisição de imóveis para melhorar a vida pessoal e profissional, priorizando o convívio mais íntimo no ambiente familiar, além da continuidade do home office.

Separando por regiões, a Sudeste, Centro-Oeste e Sul chegaram ao seu maior patamar, com (31,84%), seguido do Sul do Brasil (30,19%). Nordeste (28,71%) e Norte (24,75%), que voltaram a crescer de forma mais forte. Esse avanço deve neutralizar o leve aumento dos juros para o crédito imobiliário, permitindo que o segmento continue em alta.

Já São Paulo e algumas cidades do interior paulista avançam ainda mais. Os apartamentos compactos chegam aquecidos e com boas expectativas das novas gerações, de acordo com a Datastore.

Ainda analisando as regiões, o Centro-Oeste continua acima dos 30% por mais de 60 dias. O agronegócio tem impulsionado a região, que já compete com o Sudeste de igual para igual nas intenções de compras.

O Sul também ultrapassa esse percentual com polos como o Vale do Itajaí, grande Florianópolis, Joinville, Blumenau, Criciúma e Chapecó. Porto Alegre e o litoral gaúcho também seguem em alta. Na capital do Paraná – Curitiba – há muito não se via compradores tão velozes tomarem a decisão de comprar o imóvel.

E como aproveitar o bom momento para apresentar o melhor de cada imóvel

Saber como apresentar o potencial de um imóvel apenas pela internet, sem perder a qualidade, pode ser realizado de duas maneiras: com fotos profissionais e que passaram por uma curadoria ou por meio de um tour virtual.

Os tours virtuais tornaram-se uma das alternativas mais viáveis nos últimos meses para quem trabalha com a venda e a locação de imóveis. Isso porque oferecem conveniência e acessibilidade, já que com o avanço da pandemia, as pessoas estão ficando cada vez mais em casa.

Já as imagens profissionais, além de trazerem segurança e mais profissionalismo ao anúncio, garantem que houve um cuidado, do início ao fim, em todo o processo. Além disso, com fotografias profissionais, uma imobiliária constrói sua identidade e garante que as pessoas possam associá-la a certos valores.

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