Maria Carolina para a família e Carol para os amigos e atletas. É assim que Carol Salermo se apresenta. Formada em administração, encontrou na fotografia seu propósito de vida. Para ela, poder dar as melhores lembranças para seus clientes e contribuir para a formação de lindas memórias é seu grande objetivo.

“Seja num ensaio feminino, de casal, festa de aniversário ou numa corrida de rua, tudo são lembranças que colecionamos, que precisam ser registradas e lembradas”, conta.

A fotógrafa está com o Fotop desde 2015. Assim que chegou, logo de cara, seu primeiro evento foi o Disney Magic Run. “Eu não tinha ideia do que tinha que fazer. Fiquei na calçada do Aterro. Só fiz fotos de lado e achei absurdo ver os fotógrafos no meio dos corredores”, relembra.

Ela, que foi criada para fazer o que quisesse fazer, mesmo que o desafio fosse grande, diz estar sempre ativa, seja para fotografar ou não. “A vida me ensinou que eu preciso estar pronta para os desafios e tudo que aparecerão com eles. Principalmente as intercorrências: machismo, tentativas de agressões e intimidações, descrenças de colegas e até de organizadores de eventos”, conta.

E por falar em intercorrência, Carol, assim como muitas fotógrafas, já teve que lidar com situações que a incomodaram. Como questionamentos sobre seu trabalho. Ela afirma que essas experiências a fazem ser uma pessoa e uma profissional mais consciente do seu lugar no mundo.

“Já me disseram: ‘qual o nome do seu chefe? Pede pra ele me procurar pois gostei bastante da proposta que vocês ofereceram’. Quando disse que eu seria a responsável pela execução da proposta que encaminhei e ele tanto gostou, nunca mais me respondeu. Mas sou abusada, fiz questão de me apresentar pessoalmente e ele depois”, diz.

A fotógrafa faz questão de dizer que suas inspirações na fotografia vão além das imagens que tais pessoas produzem. Muitas delas nem fotógrafas são.

“Gosto de como a Carol Castro conta as histórias dos seus clientes, mas também admiro muitas professoras que não tem ligação alguma com a fotografia, mas que me ajudam a construir uma profissional melhor e que não se vê apenas como fotógrafa. A Marina Carvalho, a Noele Gomes, a Itala dos Anjos, a Cami, a Fabíola Terra me mostram que ser fotógrafa é uma ponta da minha caminhada e que posso ter uma empresa de fotografia rentável e que para isso precisa ter mais além de fotos bacanas”.

Uma de suas experiências mais marcantes foi no evento DIVAS RUN, que aconteceu em 2021, onde ela montou uma equipe 100% feminina, formada por ela e pelas fotógrafas Renata Araujo, Sandra Barros, Selma Souza e Patricia Sant’Anna.

“Essa experiência ratificou o que aprendo e vivo. Eu comprovei que nós podemos fazer qualquer coisa que quisermos. Somos e podemos ser tudo”, conta a fotógrafa

Para finalizar, Carol deixa o recado para todas as fotógrafas que acompanham o nosso blog: “Acredite! Em você, no seu processo, sua caminhada e na sua verdade.
O mundo pode te provar que você não pode, não vai conseguir, mas se você realmente quiser trilhar vá com toda sua fé e confiança”, finaliza.

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