Vacinação e retorno do trabalho presencial sinalizam melhora

Apesar de ser comum, durante uma crise econômica, o mercado imobiliário ser o primeiro a sofrer e o último a se recuperar, o que tem se visto prova o contrário.

Nos primeiros meses da pandemia, ainda em 2020, que restringiu a mobilidade da maioria da população, imaginou-se um grande impacto no mercado imobiliário. Isso incluiu redução no volume de vendas, lançamentos sendo postergados e aumento no número de distratos.

Apesar de todo o cenário nebuloso, o mercado se provou resiliente e entregou bons níveis de crescimento, puxados principalmente pelos segmentos residencial e de galpões logísticos.

No segmento residencial, diversos fatores contribuíram para o aumento no volume de unidades vendidas, embora as baixas taxas de juros despontem como fator principal. Já no segmento de galpões logísticos, o aumento expressivo do e-commerce, batendo recordes de absorção em várias regiões, foi o principal fator positivo. Tal desempenho impactou também o volume de lançamentos de fundos imobiliários, que cresceu significativamente em 2020.

Setor de comércio e escritório sofreram mais

Por outro lado, outros segmentos imobiliários mais dependentes da presença física das pessoas foram os que mais sofreram na pandemia. Foram os casos das lojas de ruas e, principalmente, os escritórios. Com a adoção bem-sucedida do home office por diversas empresas e profissionais, alguns analistas chegaram a prever o colapso no setor.

Contudo, o tempo provou que a previsão estava, felizmente, errada. Pelo menos é o que tem se observado, uma vez que, após o avanço das vacinas e o gradual retorno ao trabalho presencial (mesmo que em algum formato híbrido). Assim, esses mercados vêm mostrando sinais de recuperação desde 2021.

Em São Paulo, por exemplo, nos últimos oito meses, salas comerciais e lajes apresentam taxa média mensal de aumento nos preços de 2%, enquanto a busca por imóveis tem crescido mensalmente em média 8%.

Comparando o fim de 2020 com agosto/2021, o segmento de salas comerciais e lajes mostrou um aumento acumulado de 79% na busca por imóveis e de 16% no preço médio do m². O índice FipeZap com o informe de setembro/2021 reforça o início dessa recuperação em cenário nacional: o índice para locação de imóveis comerciais tem alta de 2% comparado ao fim de 2020, chegando aos patamares pré-pandemia (fev/19).

A maneira certa de se destacar

Agora, com esse novo cenário pós-pandêmico, surge a necessidade ainda mais urgente de ter espaços preparados para um novo público, aquele que não vai todos os dias ao escritório, e que pode optar por trabalhar de um café, restaurante ou padaria.

Aqui, a apresentação desses novos locais de trabalho será fundamental. Com uma boa estrutura de marketing digital, levando o seu serviço para um público mais exigente. Boas fotos, boa descrição e apresentação de todo o espaço já são realidade nas grandes metrópoles.

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